fantasma
s. m.
1. Visão quimérica como a que oferece o sonho ou a imaginação exaltada.
2. Espectro!Espetro.
3. Alma do outro mundo.
4. Imagem de algum objecto!objeto que fica impressa na fantasia.
5. Quimera.
6. Pessoa muito macilenta, abatida e magra.
7. Espantalho para assustar as pessoas ingénuas.
Ava teve sua iniciação aos 6 anos, seu pseudo dom se apresentou a ela da pior forma possível. Não sei se existe uma maneira menos traumática para descobrir q se pode ver fantasmas sem q se veja um, mas foi assim q ficou sabendo q podia vê-los, o pior é q a partir daquele momento eles também veriam Ava.
Ava não estava bem, passou o dia se sentindo estranha, diferente, mas não sabia o q era e nem podia explicar para alguém o q sentia. Passou o dia inteiro com a sensação de q alguma coisa aconteceria, até q sua mãe lhe disse q já era hora d dormir. Não era tão tarde assim, mas ela obedeceu, foi até a sala onde estava sua avó, Thereza, e pediu para dormir com ela aquela noite, talvez pensou q estaria segura por dormir acompanhada, e assim, nada aconteceria.
Foi difícil dormir, mas enfim conseguiu. Durante a madrugada ela acordou, porém permaneceu deitada, virada para parede, era sua posição favorita. De repente escutou uma voz masculina chamá- la, automaticamente sentou na cama e olhou para onde a voz vinha, o corredor. Ava viu um homem parado na porta, um homem q jamais vira antes, até porque ele era um tanto ... disforme. Ele era alto e muito gordo, vestia uma calça preta com uma camisa também preta estampada de flores vermelhas. Seu rosto era muito redondo e ele sorria com tanta força q sua boca parecia esticada, seus dentes eram enormes como dentes grandes como de um cavalo, o q fazia sua aparência ser realmente assustadora.
Ava sentia tanto medo q não parava de tremer, parecia q seus ossos se soltariam de sua carne. Quando ela percebeu q aquilo não era uma pessoa deitou-se virada para parede com os olhos tão fechados q doíam, mas não foi suficiente para mandar aquele fantasma embora... Segundos depois ela sentiu uma mão em suas costas, mãos bem geladas, e ela lhe tocava com muita força...
No dia seguinte, quando acordou, correu para contar para sua mãe. Contou detalhe por detalhe, mas não a impressionou nem um pouco, sua mãe ainda tentou convencê-la de q era tudo um pesadelo... Sua vó escutava do banheiro, mas preferiu não interromper, sua cabeça estava a mil e a cada palavra q Ava dizia seu coração ficava mais apertado...
A mãe de Ava tentou ser o mais fria possível o q deixou a menina com a impressão de q sua mãe não se importava com ela e saiu do quarto se perguntando se realmente não seria um sonho, um péssimo sonho...
Dona Thereza saiu do banheiro pálida e gelada, mas ainda tinha forças para fazer uma pergunta a mãe de Ava:
- O q faremos agora, Sônia?
- Não sei minha mãe, mas tentarei dar um jeito, não quero q minha filha seja atormentada por essa maldição como eu fui a minha vida toda... Prometo q tentarei dar um jeito...
Durante toda aquela semana Ava era acordada por pessoas assustadoramente diferentes, q não diziam nada, parecia q só queriam conhecê-la, mas a perturbavam cada vez mais... Dona Thereza revistava o corpo de Ava, enquanto a menina dormia, procurando marcas, o q a deixava muito preocupada, pois a cada dia ela tinha uma mancha roxa diferente em seus braços, pernas e costas. O q a fez perceber q por mais q Sônia tentasse fazer isso parar, seria impossível não permitir q Ava fosse vista pelos fantasmas...
Ava não estava bem, passou o dia se sentindo estranha, diferente, mas não sabia o q era e nem podia explicar para alguém o q sentia. Passou o dia inteiro com a sensação de q alguma coisa aconteceria, até q sua mãe lhe disse q já era hora d dormir. Não era tão tarde assim, mas ela obedeceu, foi até a sala onde estava sua avó, Thereza, e pediu para dormir com ela aquela noite, talvez pensou q estaria segura por dormir acompanhada, e assim, nada aconteceria.
Foi difícil dormir, mas enfim conseguiu. Durante a madrugada ela acordou, porém permaneceu deitada, virada para parede, era sua posição favorita. De repente escutou uma voz masculina chamá- la, automaticamente sentou na cama e olhou para onde a voz vinha, o corredor. Ava viu um homem parado na porta, um homem q jamais vira antes, até porque ele era um tanto ... disforme. Ele era alto e muito gordo, vestia uma calça preta com uma camisa também preta estampada de flores vermelhas. Seu rosto era muito redondo e ele sorria com tanta força q sua boca parecia esticada, seus dentes eram enormes como dentes grandes como de um cavalo, o q fazia sua aparência ser realmente assustadora.
Ava sentia tanto medo q não parava de tremer, parecia q seus ossos se soltariam de sua carne. Quando ela percebeu q aquilo não era uma pessoa deitou-se virada para parede com os olhos tão fechados q doíam, mas não foi suficiente para mandar aquele fantasma embora... Segundos depois ela sentiu uma mão em suas costas, mãos bem geladas, e ela lhe tocava com muita força...
No dia seguinte, quando acordou, correu para contar para sua mãe. Contou detalhe por detalhe, mas não a impressionou nem um pouco, sua mãe ainda tentou convencê-la de q era tudo um pesadelo... Sua vó escutava do banheiro, mas preferiu não interromper, sua cabeça estava a mil e a cada palavra q Ava dizia seu coração ficava mais apertado...
A mãe de Ava tentou ser o mais fria possível o q deixou a menina com a impressão de q sua mãe não se importava com ela e saiu do quarto se perguntando se realmente não seria um sonho, um péssimo sonho...
Dona Thereza saiu do banheiro pálida e gelada, mas ainda tinha forças para fazer uma pergunta a mãe de Ava:
- O q faremos agora, Sônia?
- Não sei minha mãe, mas tentarei dar um jeito, não quero q minha filha seja atormentada por essa maldição como eu fui a minha vida toda... Prometo q tentarei dar um jeito...
Durante toda aquela semana Ava era acordada por pessoas assustadoramente diferentes, q não diziam nada, parecia q só queriam conhecê-la, mas a perturbavam cada vez mais... Dona Thereza revistava o corpo de Ava, enquanto a menina dormia, procurando marcas, o q a deixava muito preocupada, pois a cada dia ela tinha uma mancha roxa diferente em seus braços, pernas e costas. O q a fez perceber q por mais q Sônia tentasse fazer isso parar, seria impossível não permitir q Ava fosse vista pelos fantasmas...